terça-feira, 28 de julho de 2015
terça-feira, 21 de julho de 2015
Sartre, a liberdade e a prisão
O escrito reproduzido, é de Jean Paul Sartre. A escolha da base da escrita não é um acto indiferente. É bem significativa e deve ser interpretada.
A folha quadriculada reproduz a grade da prisão. É assim que o escritor se sente:Prisioneiro.
O mundo é observado através dessas barras de ferro julgadas intransponíveis.
Talvez por isso?, Sartre tenha valorizado tanto a liberdade e a individualidade.
Grandes filósofos, muito antes dele, tinham considerado a verdade e a justiça como valores cimeiros da conduta humana.
A liberdade era um derivado de valores bem mais altos.
A folha quadriculada reproduz a grade da prisão. É assim que o escritor se sente:Prisioneiro.
O mundo é observado através dessas barras de ferro julgadas intransponíveis.
Talvez por isso?, Sartre tenha valorizado tanto a liberdade e a individualidade.
Grandes filósofos, muito antes dele, tinham considerado a verdade e a justiça como valores cimeiros da conduta humana.
A liberdade era um derivado de valores bem mais altos.
quinta-feira, 9 de julho de 2015
Alberto Vaz da Silva
O poema acima, supomos que de Mário Sá-Carneiro, foi manuscrito por Alberto Vaz da Silva, que possuía uma das mais belas caligrafias portuguesas.
O seu corpo dissolveu-se no fogo, para que o seu espírito torne mais presente os três últimos versos do poema. Agni está com ele e receberemos a sua ajuda com mais luz no nosso caminho.
O seu corpo dissolveu-se no fogo, para que o seu espírito torne mais presente os três últimos versos do poema. Agni está com ele e receberemos a sua ajuda com mais luz no nosso caminho.
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