terça-feira, 21 de julho de 2015

Sartre, a liberdade e a prisão

    O escrito reproduzido, é de Jean Paul Sartre. A escolha da base da escrita não é um acto indiferente. É bem significativa e deve ser interpretada.
    A folha quadriculada reproduz a grade da prisão. É assim que o escritor se sente:Prisioneiro.
    O mundo é observado através dessas barras de ferro julgadas intransponíveis.
     Talvez por isso?, Sartre tenha valorizado tanto a liberdade e a individualidade.
     Grandes filósofos, muito antes dele, tinham considerado a verdade e a justiça como valores cimeiros da conduta humana.
     
     A liberdade era um derivado de valores bem mais altos.

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Alberto Vaz da Silva

   O poema acima, supomos que de Mário Sá-Carneiro, foi  manuscrito por Alberto Vaz da Silva, que   possuía uma das mais belas caligrafias portuguesas.
   O seu corpo dissolveu-se no fogo, para que o seu espírito torne mais presente os três últimos versos  do poema. Agni está com ele e receberemos a sua ajuda com mais luz no nosso caminho.