quinta-feira, 9 de julho de 2015

Alberto Vaz da Silva

   O poema acima, supomos que de Mário Sá-Carneiro, foi  manuscrito por Alberto Vaz da Silva, que   possuía uma das mais belas caligrafias portuguesas.
   O seu corpo dissolveu-se no fogo, para que o seu espírito torne mais presente os três últimos versos  do poema. Agni está com ele e receberemos a sua ajuda com mais luz no nosso caminho.

1 comentário:

  1. Bom dia,
    Sou neto do Alberto Vaz da Silva, agradeço o elogio à sua caligrafia que também considero muito bonita. Apenas um reparo, o poema é do poeta português Carlos Queiroz.
    Martim Vaz da Silva

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