O poema acima, supomos que de Mário Sá-Carneiro, foi manuscrito por Alberto Vaz da Silva, que possuía uma das mais belas caligrafias portuguesas.
O seu corpo dissolveu-se no fogo, para que o seu espírito torne mais presente os três últimos versos do poema. Agni está com ele e receberemos a sua ajuda com mais luz no nosso caminho.
Bom dia,
ResponderEliminarSou neto do Alberto Vaz da Silva, agradeço o elogio à sua caligrafia que também considero muito bonita. Apenas um reparo, o poema é do poeta português Carlos Queiroz.
Martim Vaz da Silva