sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Johann GOETHE : Guia para tempos de crise


Com toda a maravilhosa diversidade da criação, só é necessário alcançar alguns valores imortais:
Tantos direitos acabámos por dar,
Que sobre nada temos mais direito.

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Um homem de estatura elevada com maiúsculas escolares.

    A escrita acima, agradável à vista, mostra-nos um escritor com uma boa noção de si próprio,receptivo a novas ideias, bom humor, bom ímpeto para o futuro, boa persistência, excelente actividade, equilíbrio entre pensamento e acção.
    No entanto, as maiúsculas, são na forma escolar.
    Significa isso que o escritor não alcançou maturidade psicológica. A sua relação com o mundo carece de adultez.
    No caso registado, o escritor, apesar de permanecer fixado na sua infância,tal parece não o ter prejudicado no exercício da vida. As suas minúsculas são excelentes, de uma forma geral.


    Entre outros, a inexistência de maturidade psicológica significa ficar-se, e, acima de tudo, sentir-se dependente. As fragilidades que daí derivam condicionam a abertura do campo de consciência e uma relação com a vida e o universo mais limitada.

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Alfabeto tipográfico versus alfabeto escolar.

   A nossa relação com o alfabeto, situa-se de forma oposta consoante se trata de letras maiúsculas ou minúsculas.
   Nas maiúsculas, o escritor com maturidade psicológica utiliza a forma tipográfica
   O formato escolar, aquele com que todos aprendemos a escrever, é utilizado pelos escreventes que ficam parados na infância. O crescimento e maturidade determinam a substituição progressiva de um alfabeto pelo outro. Se tal não acontece, então é porque o escritor tem bloqueios que impedem a sua evolução.
   Nas minúsculas, o formato escolar é o natural. A sua substituição pelo tipográfico, significa que o escritor se defronta com resistências ao seu crescimento harmonioso.

   Porquê esta aparente contradição na evolução da escrita versus a evolução da maturidade?

   No que diz respeito às maiúsculas, parece-nos que o factor essencial se prende com a clareza e simplicidade do sinal gráfico: As escolares têm volutas desnecessárias. Há  traço inútil, que não acrescenta clareza.

   Nas minúsculas, a forma escolar é fluída,  com menos ângulos, mais simples e, acima de tudo mais progressiva do que o formato tipográfico, que se revela mecânico, com movimentos mais ligados ao passado e com pressão mais exercida no sentido da matéria.

domingo, 25 de outubro de 2015

Escrita e inconsciente

   Quanto mais o inconsciente de quem escreve se torna activo, mais a sua escrita se afasta do esquema escolar. Resultam daí modificações e traços que para uma determinada pessoa, são constantes .
   São essas alterações do traçado convencional que permitem avaliar o carácter, o temperamento, as tendências, as aptidões e o grau de vigor existencial de quem manuscreve.

                                                                   In: Pré história da grafologia
                                                                   M. Loeffler-Delachaux

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Barras

   As barras na escrita representam a edificação da vontade.
   O t minúsculo, é considerado a letra da vontade e da coragem, porque tem uma barra.
   De uma forma geral a execução da barra na escrita exige um levantar da mão, e a execução de um traço. Esse levantar de mão representa o esforço que se leva até um fim.
    A ausência de barras nos t's, por exemplo, significa que o escritor ... não tem força e a sua coragem está entorpecida. Barras inclinadas para baixo, com pouca pressão, sinuosas, desligadas do corpo da letra, etc.  representam quebras na vontade.
   No caso das maiúsculas, a barra além de ter uma interpretação geral, terá uma particular relacionada com o significado da letra.

   Por vezes o escritor executa maiúsculas sem ângulos, por exemplo, o E com cantos arredondados.      A execução da letra dessa forma, sem a necessidade do levantar da mão, compromete uma vontade intacta.

terça-feira, 21 de julho de 2015

Sartre, a liberdade e a prisão

    O escrito reproduzido, é de Jean Paul Sartre. A escolha da base da escrita não é um acto indiferente. É bem significativa e deve ser interpretada.
    A folha quadriculada reproduz a grade da prisão. É assim que o escritor se sente:Prisioneiro.
    O mundo é observado através dessas barras de ferro julgadas intransponíveis.
     Talvez por isso?, Sartre tenha valorizado tanto a liberdade e a individualidade.
     Grandes filósofos, muito antes dele, tinham considerado a verdade e a justiça como valores cimeiros da conduta humana.
     
     A liberdade era um derivado de valores bem mais altos.

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Alberto Vaz da Silva

   O poema acima, supomos que de Mário Sá-Carneiro, foi  manuscrito por Alberto Vaz da Silva, que   possuía uma das mais belas caligrafias portuguesas.
   O seu corpo dissolveu-se no fogo, para que o seu espírito torne mais presente os três últimos versos  do poema. Agni está com ele e receberemos a sua ajuda com mais luz no nosso caminho.

terça-feira, 30 de junho de 2015

Selecção pessoal através da escrita

   A classificação caracterológica de Le Senne René, baseia-se em três pilares:
         Emotividade;
           Actividade;
           Primaridade.

   A grafologia é um conhecimento perfeitamente adaptado ao uso desta classificação. Bastará pensar nesse facto, e no pilar da actividade, para perceber e aceitar o valor que o estudo da escrita pode ter como método de selecção de pessoal.

   Nas letras projecta-se a quantidade e qualidade de trabalho de que o escritor dispõe.

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Os três enfoques da grafologia

   1º   Determinação da adaptação do escritor ao mundo: às pessoas, à actividade e ao tempo.  A ordenação da página é essencial nesta análise.

    2º   O temperamento e o carácter do escritor: quais as suas características de nascimento. Uso     das tipologias de Hipócrates, Jung , Le Senne René, e outros. Estudo dos aspectos da escrita,           com especial incidência na forma, de modo a determinar o perfil caracterial.

    3º   A dinâmica do inconsciente: Analise do pequeno sinal à luz dos dos oito aspectos da escrita  relacionando-o com a psicanálise. Compreensão do vivido e suas sequelas no ser humano.  As descobertas de Roseline Crepy e Freud.

    O relacionamento dos três patamares, com os efeitos de uns sobre os outros, permitirá trazer luz sobre o estado actual do escritor e a sua adaptação ao mundo.
    A grafologia pode representar a projecção exposta e interpretada, que permita ao escritor aceder com facilidade redobrada às suas dificuldades de adaptação. Essa facilidade reside na materialização da escrita.

    A escrita é um sonho que se exprime numa folha de papel, derramando aí tinta.

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Ansiedades na escrita.

   Uma das manifestações da ansiedade na escrita, encontra-se no exemplo acima.
     Em que sinal? O que é que há de incomum neste pequeno texto, que permita fazer tal afirmação?
     Este texto faz parte de um endereço colocado num envelope. O escritor, procurando ser lido sem enganos, escreve tudo em maiúsculas. Tudo? Não, de facto os i's são escritos com minúsculas.
     O i, representa a precisão, entre outros, e o escritor ao interverter a maiúscula em minúscula, denuncia uma necessidade de se fazer compreender com um detalhe exagerado ou excessivo. Se tal não acontecesse, os i's teriam, naturalmente, o formato maiúsculo. A ansiedade, que resvala tão facilmente para a asma?, não nos deixa, muitas vezes, sentirmos em nós a dimensão do I grande.
Outras, quem sabe?, é ele que pode impulsionar tantos humanos para serem bem grandes, mesmo com os minúsculos i's.  
     

terça-feira, 12 de maio de 2015

Graphologia: Os aspectos.

   Os oito aspectos da escrita foram descobertos por Jules Crepieux Jamin. Ele teorizou-os como os géneros de escritas. Com a evolução da grafologia, os géneros de escritas transformaram-se em aspectos, sendo enfoques específicos a analisar em qualquer género de escrita e, com a teorização de Roseline Crepy, a analisar qualquer sinal da escrita.
   Os aspectos são oito, a saber:

   1 ORDENAÇÂO da página.
   2 DIMENSÂO da escrita.
   3 PRESSÂO do instrumento gráfico.
   4 FORMA das letras.
   5 VELOCIDADE do traço.
   6 CONTINUIDADE do traço.
   7 DIRECÇÂO das linhas.
   8 INCLINAÇÂO da escrita.

   Alguns pequenos exemplos:

   O nome do autor em 2 está colocada à esquerda, aspecto ordenação, Todos os outros à direita.
   No documento apresentado, a dimensão da escrita 1 é grande, a 6 pequena.
   Em 6 a pressão de " Fernando" e " O Guardador de Rebanhos" é pouca, grande em 5.
   Em 5 a forma é em arcada. Em 6 ângulo, grinalda e fio.
   A velocidade do traço é baixa em 5 e rápida em 6.
   A palavra Eclesiastes em 5 é escrita toda ligada, sem levantar a mão.
   O texto 4 tem uma direcção ascendente.
   A inclinação de algumas letras em 3 é para a esquerda. Em 4, "Sofocles está bastante inclinado para a direita.
 

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Escrita e vida

   No sentido da vertical, as letras desenvolvem-se em três zonas distintas, a saber: as hastes, representando a direcção ascendente do pensamento e espírito; as ovais da realidade pratica e dos afectos; as pernas da actividade e instintos.
   A vida é feita destas três componentes. A sua integração harmoniosa é importante para o equilíbrio do ser humano. 
   No mundo, tudo interage com tudo. Por isso, devemos aceitar que a escrita também se reflecte na vida.
   Noutros tempos, aprendia-se a escrever num caderno de duas linhas. Suponho que fosse útil  para a construção do ser humano. Nessa interacção da escrita com a vida, o homem teria mais referenciais para distinguir o que é distinto e integrar o que se deve ligar.

terça-feira, 28 de abril de 2015

A continuidade nas letras.

   A continuidade do traço, além de poder ser observada na ligação entre as letras, está igualmente presente nas próprias letras. Na letra descontinua, a mão levanta-se, interrompendo o traço, antes de concluído todo o curso necessário para completar o sinal.
   Na escrita abaixo, a maioria das letras é descontinua. Elas são como que inacabadas, exprimindo dúvidas, faltas, medos, sofrimentos, inibições,etc, e deverão ser interpretadas de acordo com o significado da letra. 
   No final do texto manuscrito, o E, letra da susceptibilidade e estabilidade, apresenta-se com diferentes continuidades e formas. Elas revelam o estado do escritor nas significações indicadas.

   O E maiúsculo em formato escolar é das pessoas susceptíveis. Não se lhes pode dizer nada, porque se sentem muito ofendidas. No seu pensamento, há sempre uma memória da infância a conectar-se com a vida presente. Nessa memória, a criança sentiu-se injustiçada. Esse sentimento arrasta-se para tantas outras situações da vida onde talvez não devesse estar. 



quinta-feira, 23 de abril de 2015

Escrita em script

   A escrita em script, diz respeito ao aspecto da continuidade do traço e é um "género" particular da escrita descontinua. Ela é caracterizada por as letras não se ligarem, tal como na escrita descontinua, e em simultâneo a forma das letras ser tipográfica.  
   A interpretação é a mesma que para a escrita descontinua, sendo que essas características ainda estão mais acentuadas. O escritor coloca uma mascara, por trás da qual se procura proteger. A forma tipográfica, sendo um produto de instrumento mecânico, adere melhor à necessidade  de distanciamento e ocultação do estado de alma do escrevente. 

terça-feira, 14 de abril de 2015

Outra assinatura

   Para além do  referido neste texto, parece-me pertinente o seguinte, relativamente à seguinte assinatura:

        -O escritor tem o D maiúsculo no formato escolar, revelando, com isso, que ficou prisioneiro do seu passado. O desenho sinistrogiro do D fixa-o no seu passado, comprometendo os projectos para o futuro.
        -O R, letra da inteligência, tem igualmente um percurso sinistrogiro. Aí, a estrutura base, constituída pela haste, não está completa. A inteligência está pouco escorada em princípios.
        -  Estas duas maiúsculas, em formato escolar, impedem o escritor de aceder a uma maturidade psicológica
        -Os dois ff com que a assinatura termina. muito saturnianos, não se ligam à realidade. De facto o ensaio de ligação faz-se ao nível dos instintos mais profundos, mais escondidos, sendo ainda que essa ligação é feita em ângulo fortíssimo, denotando uma revolta cega.
        - O desenho global da assinatura, sem duvida cheio de força, parece-nos o de um escritor mergulhado entre uma nuvem enorme de memorias localizadas no passado, a que corresponde a enorme "bola" à esquerda do D, e uma dupla barreira intransponível para o futuro, simbolizada pelos dois ff milimetricamente paralelos,portadores da falta de espontaneidade.

terça-feira, 7 de abril de 2015

Não há acasos no universo

   Os grandes ensinamentos dizem-nos que não há acasos no universo.

   Que poderemos dizer deste escritor, que se chama José, e que escreve parte da sua assinatura, da forma reproduzida?
   Dele, poderemos observar, entre outros, o seguinte:
      - Suprime o "o" .  O fenómeno da supressão não será obra do acaso. Trata-se do nome próprio do escritor, não sujeito a um esquecimento.  Parece, também, haver uma tentativa rudimentar de o desenhar. O "o" tem estreitas relações com a oralidade do bebé e, quando houve dificuldades no aleitamento do recém nascido, ficam marcas e sofrimentos que perduram por uma vida. No escritor em questão, o medo da lembrança dessa frustração oral parece ser tão grande que, procura extinguir as pontes simbólicas para essas memorias.
     -Essa supressão provoca uma separação da continuidade da escrita. Há uma falta de coesão num nome tão pequeno. Um silencio, um vazio na alma do escritor, é  representado por essa ausência.
     -O "J" tem uma boa dimensão. O escritor vê-se com importância perante os outros. Socialmente situa-se bem.
     - Na linha do tempo, há uma barreira relacionada com o passado, constituída pelo primeiro traço vertical com dimensão grande. Na progressão para o futuro há uma intenção de penetrar no outro, simbolizada num estreitamento progressivo da escrita .
     - O "J" revela características relacionadas com Júpiter/Terra .

   Não há acasos no universo... esta simples assinatura não é um acaso. Nela, para quem souber ler, há todo um universo condensado.

segunda-feira, 30 de março de 2015

CONTINUIDADE do traço

   A continuidade é um dos aspectos da escrita. Ela dá-nos o grau de perseverança do escritor, sendo, por isso, uma noção temporal.

   A continuidade define-se pelas interrupções do traço quando se escreve uma palavra.

   Uma escrita desligada ou justaposta(1), é aquela em que as letras de uma palavra não se ligam.

   Uma escrita excessivamente ligada(2), é aquela em que uma palavra longa é escrita sem levantar a mão.

   A escrita define-se como ligada(3), quando as palavras curtas são escritas sem interrupção, ou seja, com um só traço, e nas palavras mais longas o traço é interrompido para pontuar os i, ou colocar outros acentos ou barras.

   A escrita desligada revela uma atitude independente, ideias próprias, mas dificuldade em estabelecer ligações com os outros. A adaptação não está facilitada. A perseverança enfraquecida.

   Na escrita sobre ligada, o escritor não tem tempo para respirar. A sua conduta tenderá a ser intrusiva e sufocante.

   A escrita ligada revela o equilíbrio na perseverança.


terça-feira, 24 de março de 2015

Forma da escrita

   É preciso dar prova de inteligência e de engenhosidade para  adaptar as regras comuns ao seu  temperamento e permanecer, apesar de tudo, inteligível para os outros. Por exemplo, a necessidade de comunicar rapidamente as suas ideias impõe à pessoa que escreve a obrigação de suprimir algumas partes das letras ou transforma-las, facilitando desse modo a rapidez da escrita, permanecendo, todavia, legível.
   ...Em contrapartida, se as formas caligráficas são sobrecarregadas com floreados ou outras complicações, deduzimos daí, com razão, que a pessoa tem um espírito complicado, embaraçando-se facilmente com coisas inúteis.

                                                                                    A Grafologia, Herbert Hertz

quinta-feira, 19 de março de 2015

Qualidade da assinatura

   Segundo Roseline Crépy, a analise da assinatura é de uma importância capital, essencial, decisiva, absolutamente prioritária e determinante numa analise grafológica.
   Ela revela:
   1) A vitalidade profunda do escritor, o nivel do seu valor real;
   2) A personagem social: do desaparecimento à inflação; o que se pretende ser, o que se quer parecer;
   3) O grau de fiabilidade e sinceridade do escritor, em resumo a sua moral e honestidade.

   Roseline assinala, em especial, os seguintes índices favoráveis numa assinatura:
   - a sua homogeneidade com a escrita,
   - a sua lisibilidade e simplicidade.
                  

sexta-feira, 13 de março de 2015

Teste projectivo

   Que dizer da escrita! Ela é um teste projectivo de afectos que ultrapassa de longe todos os que conhecemos. Ele é único no seu género, infinitamente superior a todos os testes conhecidos, pela pluralidade dos seus dados absolutamente sem igual.
                                                                                               Roseline Crepy

terça-feira, 10 de março de 2015

Assinaturas

   Uma assinatura escrita com clareza, sem nenhum acessório, exige uma certa coragem moral, uma simplicidade que ousa envolver-se de todo o seu ser.

   Une signature clairement  écrite, sans aucune accessoire, exige un certain courage moral, une simplicité qui ose s'engager de son etre tout entier.

                                                                                                      Max Pulver
                                                                                              Le symbolisme de l'écriture

terça-feira, 3 de março de 2015

...um pequeno documento ...

   Apresenta-se um pequeno documento manuscrito, e de seguida a sua analise, igualmente manuscrita.
A reprodução tem uma dimensão ligeiramente superior ao original.
As duas folhas de analise são no formato A4. O tamanho está reduzido.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

SIMBOLOS

   A letra aparece assim como o símbolo do mistério do ser, com a sua unidade fundamental vinda do Verbo divino e com a sua diversidade inumerável resultante das suas combinações virtualmente infinitas, ela é a imagem da multidão das criaturas, e até mesmo a própria substancia dos seres nomeados.


                                                             In Dicionário dos Símbolos, Jean Chevalier,Alain Gherbrant

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Platão

   A escrita permanece como símbolo da palavra ausente.
                                                   Platão em Crátilo 

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

               Simbolismo, significação espacial e escrita.

   De deux façons qui sont dépendantes et dont les interactions contiennent tout la graphologie. Ce sont la signification symbolique et la signification spatiale.
   La forme symbolique pend vie et s' anime selon son orientation spatiale.
                                                                                    Roselyne Creepy

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

   A escrita consciente é um desenho inconsciente.
                                                 Max Pulver
                    Grafologia
   João Paulo São José Ramalho
     grafologia.jpr@gmail.com